Aquela estranha música...

Mais alto (...) é assim que quero repetir a música que toca em mim. Levantar o volume a cada repitação de uma mesma canção. A canção que em nada me resolve mas tranquiliza, que me entristece...a mesma canção que me atira para à luta mas me prende nas dúvidas! Tento agora me soltar delas, dessas incertezas onde não quero ficar ali, presa... e só vejo uma chance... a de conseguir... sair!

O Amor...

Eu fazia tudo para nunca mais sofrer... na minha cabeça o Amor era um conceito e Amar um projecto esquecido no fundo da gaveta.

O Amor era descrença... um qualquer sentimento falível com o qual não podia ter qualquer tipo de relação. Decisão de não amar. A minha.

É que sem o Amor também não haviam fragilidades, não havia a saudade, o ciúme ou a desilusão. Era tão melhor não sentir... e não sentindo não sofria, não chorava ou delirava.

Eu preferia não amar...

e se...

you...

Hoje!